Sinais de Alerta
Aprenda a reconhecer o AVC porque tempo perdido é cérebro perdido.
Início súbito de qualquer dos sintomas abaixo:
• Fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna, especialmente em um lado do corpo
• Confusão, alteração da fala ou compreensão
• Alteração na visão (em um ou ambos os olhos)
• Alteração do equilíbrio, coordenação, tontura ou alteração no andar
• Dor de cabeça súbita, intensa, sem causa aparente
Se você ou alguém que você conhece estiver com dos sintomas NÃO ESPERE MELHORAR!!! CORRA!!! Cada segundo é importante.
LIGUE imediatamente para o número 192 (SAMU), ou para o serviço de ambulância de emergência para que possam enviar o atendimento a você.
Dados importantes:
O que é o AVC?
AVC Isquêmico
Ocorre pela obstrução ou redução brusca do fluxo sanguíneo em uma artéria cerebral causando falta de circulação no seu território vascular.
AVC Hemorrágico
O acidente vascular cerebral hemorrágico é causado pela ruptura espontânea (não traumática) de um vaso, com extravazamento de sangue para o interior do cérebro (hemorragia intracerebral), para o sistema ventricular (hemorragia intraventricular) e/ou espaço subaracnóideo (hemorragia subaracnóide).
Fatores de risco para o AVC
Fator de risco é aquele que pode facilitar a ocorrência de AVC (derrame). O manejo adequado dos fatores de risco diminui a probabilidade de uma pessoa ter um AVC, aumentando o tempo e a qualidade de vida.
Principais fatores de risco:
(clique na imagem para ampliar)
Idade e sexo
Ainda que um AVC possa surgir em qualquer idade, inclusive entre crianças e recém-nascidos, sua incidência cresce à medida que avança a idade. Quanto mais velha uma pessoa, maior a chance de ela ter um AVC. Pessoas do sexo masculino e a raça negra exibem maior tendência ao desenvolvimento de AVC.
História de doença vascular prévia
Quem já teve um AVC, ou uma “ameaça de derrame”, ou outra doença vascular como o infarto (no coração) e a doença vascular obstrutiva periférica (estreitamento das artérias que alimentam as pernas diminuindo o fluxo de sangue), tem maior probabilidade de ter um AVC.
Doenças do coração
As doenças do coração, especialmente as que produzem arritmias (batimentos cardíacos desregulados), aumentam o risco de AVC. As arritmias provocam uma corrente sanguínea irregular e facilitam a formação de coágulos sanguíneos dentro do coração, que podem chegar pela circulação nos vasos do cérebro, diminuindo o fluxo sanguíneo e causando um AVC.
Alguns exemplos de doenças do coração que aumentam o risco de AVC: infarto, fibrilação atrial, doença nas válvulas, cardiopatia chagásica (Doença de Chagas).
Tabagismo
Já está amplamente difundido que fumar é prejudicial à saúde. O hábito de fumar é fortemente relacionado com o risco para AVC. Mesmo o uso de pequeno número de cigarros (ou de cachimbo ou de charuto) associa-se ao risco aumentado. As substâncias químicas presentes na fumaça do cigarro passam dos pulmões para a corrente sanguínea e circulam pelo corpo, afetando todas as células e provocando diversas alterações no sistema circulatório. O fumo deve ser evitado sempre! Os benefícios de se parar de fumar são reais e estão presentes desde o dia em que você interrompe o uso.
Hipertensão arterial
Conhecida como “pressão alta”. O termo pressão arterial se refere à pressão nas artérias que levam o sangue do coração para o resto do corpo. A pressão média de uma pessoa saudável é de 120/80 mmHg (“12 por 8”). Quando a pressão está elevada, ela acaba lesionando os vasos sanguíneos do cérebro e pode causar um AVC. O tratamento da hipertensão arterial é muito importante, pois reduz tanto o risco de AVC como de ataques do coração! Mesmo que uma pessoa tenha uma pressão só um pouco elevada é preciso consultar um médico para começar o tratamento adequado.
Diabetes
A diabetes é causada por uma deficiência do hormônio chamado insulina ou por uma resistência a ele. Esse hormônio é essencial no metabolismo da glicose (açúcar) no corpo. Por isso pessoas com diabetes possuem um excesso de “açúcar no sangue”. O objetivo do tratamento da diabetes é manter o nível de glicose no sangue o mais próximo do normal. Um bom controle da diabetes com dieta adequada e medicamentos torna os problemas circulatórios menos comuns. Pessoas com diabetes devem cuidar atentamente os níveis da pressão arterial.
Sedentarismo
A atividade física confere redução do risco de doença vascular. O sedentarismo leva ao aumento de peso, predispondo à hipertensão, diabetes, níveis inadequados de colesterol no sangue, todos fatores de risco para AVC já comentados. Começar uma atividade física regular, por exemplo caminhadas três vezes por semana, traz benefícios à saúde.
A dieta e o colesterol
O excesso de gordura no sangue (dislipidemias), especialmente de colesterol, leva à formação de placas nas paredes das artérias. Isto as torna mais estreitas e reduz o fluxo sanguíneo, aumentando a chance da pessoa ter um AVC. Você pode diminuir este risco mudando a sua dieta, principalmente reduzindo o consumo de gordura animal.
A obesidade deve ser controlada, principalmente por sua associação com a diabetes, inatividade física, hipertensão arterial e dislipidemias. Para controlar adequadamente o peso e diminuir os riscos de desenvolver um AVC consulte o seu médico e um nutricionista.
Álcool e drogas
O consumo excessivo de bebidas alcoólicas associa-se a grande aumento na incidência de AVC. O consumo rotineiro de álcool leva a hipertensão e níveis inadequados de colesterol no sangue – fatores de risco já citados. O uso de cocaína ou crack é capaz de gerar lesão arterial e picos hipertensivos, sendo associado ao desenvolvimento de AVC.
Anticoncepcional
O uso de pílulas anticoncepcionais pode favorecer o surgimento de AVC, principalmente em mulheres fumantes, ou com hipertensão arterial, ou com enxaqueca. É muito importante que você consulte o seu médico para que ele avalie a sua condição clínica e oriente da melhor maneira possível. Não tome nenhuma decisão sem antes consultar o seu médico.
Dicas e pontos importantes
- Diminua a quantidade de gordura na sua dieta.
- Adotar uma dieta saudável melhora a sua forma física e diminue o risco para doenças vasculares (derrame, infarto).
- Parar de fumar diminui ainda mais o risco e é imediatamente eficaz.
- Exercícios físicos regulares melhoram a circulação e ajudam a diminuir os outros fatores de risco para AVC.
- Se você tem pressão alta, faça um grande esforço para tomar os seus remédios conforme orientado pelo médico, mesmo que você não tenha sintomas.
- Se você tem diabetes, preste bastante atenção na sua dieta e tome os seus remédios adequadamente para manter o nível de glicose no sangue dentro do normal.
- Se você possui qualquer fator de risco citado neste texto, consulte o seu médico.
- Quanto maior o número de fatores de risco acumulados, mais elevada é a probabilidade de ter um AVC.
- Prevenir o AVC é muito mais fácil do que tratá-lo depois que ele acontecer!
O que é Aneurisma Cerebral
Aneurisma cerebral é a dilatação anormal de uma artéria que irriga o cérebro, geralmente localizado nos pontos em que ela se bifurca (mais frágeis). Pode se romper e causar uma hemorragia cerebral ou permanecer sem etourar durante toda a vida. Os aneurismas também podem ocorrer em qualquer artéria do corpo, como as de coração, rim e abdômen. Os do tipo cerebral e da aorta torácica e abdominal apresentam altas taxas de mortalidade.
Causa
O aneurisma surge pelo enfraquecimento ou defeito da parede arterial. A pessoa pode nascer com o problema ou adquiri-lo com o passar do tempo, a partir de fatores como hipertensão (não controlada com medicamentos), tabagismo ou traumatismo (golpes ou ferimentos penetrantes na cabeça).
Sintomas
No cérebro, surgem sinais geralmente quando há ruptura. Em alguns casos, ocorre um sangramento inicial no cérebro, acompanhado de dor de cabeça súbita e intensa, antes do rompimento definitivo. Esta é a hora de procurar uma emergência. Em outras situações, quando o aneurisma se rompe totalmente, dependendo da intensidade do sangramento, a pessoa tem desde dor de cabeça até perda dos sentidos e coma. Deve-se ir ao hospital imediatamente.
Prevenção
Avaliação o mais cedo possível de pessoas que tenham dois ou mais familiares com histórico de aneurisma rompido, controle da hipertensão arterial, não fumar, beber em excesso ou usar drogas. O risco é menor para quem tem apenas um caso familiar.
Perfil
Casos de aneurisma roto (rompido):
- São mais frequentes entre mulheres
- O risco de rompimento aumenta com a idade (a média é aos 55 anos)
- Histórico familiar de aneurismas cerebrais rompidos também eleva as chances
Fatores de Risco
Os dois principais fatores de risco para formação e/ou ruptura de um aneurisma são o fumo e a pressão alta não controlada. Doenças que aumentam o risco de fragilidade das artérias cerebrais, como as do colágeno (síndromes de Marfan e de Ehler Danlos) e a renal policística, também influenciam.
Rompimento
Pode ocorrer um sangramento espontâneo (quando a pessoa está sentada ou dormindo) ou em situações de aumento súbito de pressão, geralmente em momentos de esforço físico elevado, como durante a prática de exercícios físicos ou o orgasmo.
Detecção
O melhor exame para detectar o aneurisma é a arteriografia, uma espécie de cateterismo cerebral. Mas a doença também pode ser detectada por
angiografia por tomografia computadorizada, que é um exame não invasivo e rápido. Por isso, geralmente, a angiografia por tomografia é o primeiro exame a ser feito. Se não mostrar um aneurisma, deve ser feita a arteriografia.
Tratamento
Existem duas formas:
- Cirurgia: coloca-se um clipe metálico na base do aneurisma, excluindo-o da circulação. O paciente fica curado.
- Embolização endovascular: leva-se um cateter até o aneurisma, no qual são introduzidas pequenas molas, fazendo-o coagular e cicatrizar. Cerca de 20% dos pacientes precisam de novo tratamento, pois o aneurisma pode voltar a se abrir.
O AVC pode ser evitado!
Aqui estão 6 passos para reduzir o risco de AVC:
- Conheça os seus próprios fatores de risco: pressão alta, diabetes, colesterol alto.
- Seja ativo e faça atividade física regularmente.
- Mantenha uma dieta saudável rica em frutas e vegetais e com pouco sal, para se manter saudável e com pressão sanguínea baixa.
- Limite o consumo de álcool.
- Evite o hábito de fumar. Se você é fumante, procure ajuda e pare imediatamente.
- Aprenda a reconhecer os sinais de alerta do AVC.
Dieta pobre em sal
É recomendado que o consumo de sal seja reduzido para menos de 5g ao dia para reduzir o risco de ter um AVC.
- O sal aumenta nossa pressão sanguínea
- Quanto maior a nossa pressão sanguínea, maior nosso risco de um AVC
- Os adultos devem consumir menos de 5 g de sal ao dia, e as crianças ainda menos
- É importante que crianças não ingeriram muito sal, pois a pressão sanguínea pode começar a aumentar na infância
- A maioria do sal que consumimos está em alimentos do dia a dia como o pão, molho, queijo e carne processada, bem como o acréscimo de sal na mesa e durante o preparo dos alimentos
- Acostume-se acostumar a reduzir o sal na alimentação, e você apreciará tanto quanto, ou mais, que o alimento salgado
Fibrilação atrial e outras doenças cardíacas
Fibrilação atrial (FA) é uma doença cardíaca pouco diagnosticada e pouco tratada e um importante fator de risco para o AVC. A FA a faz com que as duas câmaras do coração (os átrios) tremam ao invés de se contraírem efetivamente, o que resulta em sangue não completamente bombeado para fora do coração que, por sua vez, fica acumulado e pode levar a formação de um coágulo.Esses coágulos podem viajar até o cérebro e desencadear um AVC grave e, frequentemente, fatal. AVC devido a FA pode ser evitado com medicações anticoagulantes.
Pessoas que sofreram um ataque cardíaco, que tenham diagnóstico de uma doença cardíaca ou tenham um ritmo cardíaco irregular devem ser acompanhados regularmente nos serviços de saúde com o objetivo de evitar a ocorrência de um AVC.
Acesse material completo da Campanha “Porque eu me importo“
O AVC pode ser tratado
Tempo perdido é cérebro perdido
A partir do início dos sintomas o tempo para tratar o AVC é limitado. Se você suspeitar que você ou alguém próximo a você está tendo um AVC,imediatamente:
- Ligue para um serviço médico de emergência (192 – Ambulância SAMU)
- Vá para um hospital preparado para atender casos de AVC.
Mesmo se os sintomas desaparecerem em poucos minutos, ligue para o número da emergência (192), pois pode ser sua última oportunidade para evitar um AVC potencialmente fatal. Cuidados hospitalares, medicações, cirurgia vascular e reabilitação são tratamentos importantes após o AVC.
Cuidados Hospitalares
Várias possibilidades de tratamento tem sido eficientes na recuperação após um AVC. A trombólise (tratamento de dissolução do coágulo) é uma importante opção para alguns pacientes e depende criticamente do tempo de espera para o tratamento: o tratamento pode ser dado até 4h e 30 minutos após o início do AVC, mas quanto mais precoce o tratamento é administrado, melhor é o seu efeito. Atualmente a trombectomia (tratamento por cateterismo cerebral) pode desobstruir a circulação nos casos de AVC até 8 horas do início dos sintomas e, em casos especiais, até 24 horas do início. Confira no menu lateral os centros de AVC no Brasil. Mas para saber melhor sobre os hospitais perto de você, você pode baixar na loja da apple ou no google play o aplicativo AVC Brasil gratuitamente no seu celular. Nele você verá, por ordem de distância os centros de AVC mais próximos, se são públicos ou privados e com o endereço e telefone.
Pessoas com AVC tem maior probabilidade de sobreviver e obter melhores resultados funcionais se forem admitidos em unidades de AVC, formadas por médicos, enfermeiras e vários tipos de terapeutas experientes.
PENSE RÁPIDO, AJA RÁPIDO. AVC é uma emergência médica!
Unidades de Reabilitação
Um breve período inicial de Internação na fase aguda do AVC é indispensável, aonde já deve-se iniciar o processo de reabilitação interdisciplinar e a prevenção secundária, porém, após a alta o paciente já deve ser inserido em um programa de reabilitação com o objetivo de atingir a independência para as atividades da vida diária em um prazo de 3 meses.
Seja qual for a decisão, o certo é que a reabilitação deve ser iniciada de imediato e que a participação dos familiares e cuidadores se revela da maior importância.
Acompanhamento após o AVC
AVC é a principal causa de incapacidade em adultos no mundo.
Os sobreviventes de AVC necessitam de suporte e tratamentos adequados a longo prazo.
A maioria das pessoas que sobrevivem ao AVC tem alguma incapacidade pós-AVC. Embora a reabilitação não recupere os danos cerebrais, ela pode melhorar consideravelmente a capacidade funcional levando a uma melhor qualidade de vida.
Pessoas que tiveram um AVC necessitam de acompanhamento a longo prazo e monitorização para garantir que eles tenham estratégias preventivas e controle adequado dos fatores de risco, além de terapia dirigida para otimização de suas atividades de vida diária, mobilidade, espasticidade, dor, continência, comunicação, humor e cognição.
Espasticidade
Após o AVC, músculos paralisados podem se contrair involuntariamente (encurtar ou flexionar) e criar rigidez e tensão (espasticidade). Espasticidade no braço pode causar o punho fechado, o cotovelo dobrado e o braço pressionado contra o tórax. Espasticidade pode prejudicar a capacidade de realizar atividades cotidianas, como se vestir.
Apoio psicológico e emocional
Sobreviventes de um AVC podem sofrer de depressão.Sobreviventes de um AVC que estão deprimidos podem ser menos capazes de seguir os protocolos de tratamento e reabilitação. Eles podem também ter uma maior tendência à irritabilidade. A recuperação da depressão pode demorar algum tempo. Para facilitar a reabilitação é essencial que ele tenha acesso a ajuda profissional, bem como receba apoio emocional contínuo de seus familiares e amigos.
Associações de Pacientes
As associações de pacientes, quando bem organizadas, auxiliam pacientes e familiares a enfrentar os problemas pós AVC, auxiliam a garantir um tratamento mais digno para os pacientes assim como a garantir que sejam cumpridos os direitos dos pacientes com AVC.
Acesse o menu lateral e encontre a Associação de Pacientes com AVC mais próxima da sua região.
Rede Nacional de Atendimento ao AVC
O Acidente Vascular Cerebral (AVC), também conhecido como “derrame”, é a principal causa de morte no Brasil e a principal causa de incapacidade em adultos em todo o mundo. Nas últimas décadas tem sido demonstrado que a rapidez e a organização no atendimento desta doença, além da utilização de protocolos e medicações específicas, diminuem a mortalidade e minimizam as sequelas. Apesar disto, poucos hospitais no Brasil estão preparados para este atendimento.
Com a finalidade de modificar o grande impacto econômico e social do AVC no Brasil, a Coordenação Geral de Urgência e Emergência do Ministério da Saúde iniciou em 2008 a organização da Rede Nacional de Atendimento ao AVC, coordenada pela Dra Sheila Martins, com hospitais sendo capacitados em todos o país e interligados pelo SAMU para rápido reconhecimento e direcionamento do paciente ao hospital preparado. Hospitais sem especialistas serão auxiliados por centros de excelência no atendimento do AVC, com a utilização de telemedicina para a avaliação do paciente e da tomografia de crânio. Após a organização do atendimento de urgência, serão iniciadas as campanhas de educação da população e a organização da reabilitação e prevenção. Todo o sistema de organização, capacitação, suporte técnico e monitorização da Rede Nacional está alicerçado pelos maiores especialistas em neurologia vascular do país, membros da Academia Brasileira de Neurologia/Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares, que formaram a REDE BRASIL AVC, uma organização não governamental com o objetivo de melhorar a assistência, educação e pesquisa no AVC.
Atualmente, desde a portaria publicada pelo Ministério da Saúde em 12 de abril de 2012 (665) a Rede Nacional de Atendimento ao AVC segue sendo organizada pelo Ministério da Saúde em todo o Brasil, com recurso para custeio da equipe nos Hospitais públicos habilitados como Centro de Referência tipo II e III (leia mais sobre a definição dos tipos de Hospitais do Ministério da Saúde). Para saber mais como habilitar o seu hospital, leia a portaria 665, entre em contato pelo e-mail [email protected].
Saiba Mais
Associações de Pacientes
As associações de pacientes, quando bem organizadas, auxiliam pacientes e familiares a enfrentar os problemas pós AVC, auxiliam a garantir um tratamento mais digno para os pacientes assim como a garantir que sejam cumpridos os direitos dos pacientes com AVC.
Encontre a Associação de Pacientes com AVC mais próxima da sua região:
ALAGOAS
Maceió
MATO GROSSO
Cuiabá
AAVCC (Associação Acidente Vascular Cerebral de Cuiabá)
[email protected]
MINAS GERAIS
Lagoa Santa
PERNAMBUCO
Recife
Associação Brasileira de Apoio aos Sequelados Cerebrais de AVC-PE (ABASC-AVC-PE)
RIO GRANDE DO SUL
Porto Alegre
RIO DE JANEIRO
Volta Redonda
APPEMA VR (Associação dos Portadores de Parkinson, Esclerose Múltipla e AVC de Volta Redonda)
Niterói
AVC-Pulando-a-Cerca
[email protected]
SANTA CATARINA
Joinville
Hospitais da Rede Brasil AVC
(Centros de AVC no Brasil)
Centros de AVC do país, em diferentes fases de desenvolvimento.
Alguns já organizados há vários anos, outros com os protocolos em funcionamento há poucos meses.
ALAGOAS
Maceió
Hospital Geral Do Estado
AMAZONAS
Manaus
Hospital Santa Júlia
BAHIA
Salvador
Hospital São Rafael
Hospital Santa Izabel
Hospital Roberto Santos (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital da Bahia
Hospital Cardiopulmonar
Hospital Teresa de Lisieux
Vitória da Conquista
Hospital IBR – Instituto Brandão de Reabilitação (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital de Caridade Três Passos
CEARÁ
Fortaleza
Hospital Geral de Fortaleza (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital São Carlos
Hospital São Camilo Cura D´ars
Juazeiro do Norte
Hospital Regional do Cariri
DISTRITO FEDERAL
Brasília
Hospital Brasília
Hospital Santa Lúcia
Hospital Santa Luzia
Hospital de Base de Brasília (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital Santa Lúcia Sul
ESPÍRITO SANTO
Vitória
Hospital Meridional
Hospital Estadual Central
Cariacica
Hospital Meridional
GOIÁS
Goiânia
Instituto de Neurologia de Goiânia
Hospital Lúcio Rebelo
Hospital Encore
Hospital de Urgências Gov. Otavio Lage de Siqueira – HUGOL
Hospital Santa Helena
Aparecida de Goiânia
Hospital Neurológico Santa Mônica
Anápolis
Ânima Centro Hospitalar
MARANHÃO
São Luís
Hospital São Domingos
Udi Hospital
MATO GROSSO
Cuiabá
Hospital Municipal São Benedito
MATO GROSSO DO SUL
Campo Grande
Hospital do Coração – Clinica Campo Grande
Hospital Regional de Mato Grosso do Sul
Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian – UFMS
MINAS GERAIS
Belo Horizonte
Hospital Universitário Risoleta Neves/UFMG (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital Biocor
Hospital Vera Cruz
Hospital Odilon Behrens (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Mater Dei Contorno
Hospital Madre Teresa
Hospital São Lucas de Belo Horizonte
Hospital Lifecenter
Hospital Metropolitano Doutor Celio de Castro HMDCC
Montes Claros
Irmandade Nossa Senhora das Mercês Santa Casa de Montes Claros
Uberaba
Hospital de Clinicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Uberlândia
Hospital de Clinicas de Uberlândia
Contagem
Hospital Santa Rita MG
Pouso Alegre
Hospital Renascentista
Poços de Caldas
Hospital, Maternidade e Pronto Socorro Santa Lucia LTDA
Hospital Santa Lúcia
Juiz de Fora
Hospital das Clínicas de Juiz de Fora (Hospital Monte Sinai)
Governador Valadares
Hospital Municipal de Governador Valadares
PARÁ
Belém
Hospital de Aeronautica de Belém
Hospital Pronto Socorro Municipal Mario Pinotti
Paragominas
Hospital Regional Público do Leste do Pará
PARANÁ
Curitiba
Hospital das Clínicas de Curitiba (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital Vita Batel
Hospital Santa Cruz
Instituto de Neurologia de Curitiba
Hospital Marcelino Champagnat
Hospital Vita Curitiba
Hospital Universitário Evangélico Mackenzie
Campo Largo
Hospital Nossa Senhora do Rocio
Londrina
Hospital Universitário
Irmandade Santa Casa de Londrina
Hospital Evangélico de Londrina
Hospital do Coração de Londrina
Maringá
Hospital Paraná
São José dos Pinhais
Hospital e Maternidade São José dos Pinhais
PERNAMBUCO
Recife
Hospital Pelópidas Silveira
Hospital da Restauração (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital Memorial São José
PIAUÍ
Teresina
Hospital São Marcos
RIO DE JANEIRO
Rio de Janeiro
Hospital Souza Aguiar
Hospital Quinta D”Or
Hospital Copa D”Or
Hospital Barra D”Or
Hospital Miguel Couto
Hospital Pró Cardíaco
Casa de Saúde São José
Clube Vida de Saúde – Nova Iguaçu
Cube Vida de Saúde – Unidade Tijuca
Hospital Casa de Portugal
Hospital Casa Evangélico
Hospital Casa Egas Moniz
Hospital Casa Prontocor
Hospital Pasteur
Americas Medical City (AMC)
Hospital Unimed Rio
Hospital Oeste D’Or
Hospital Copa Star
Itaperuna
Hospital São José do Avaí
Volta Redonda
Hospital VITA Volta Redonda
Hospital Unimed Volta Redonda
Duque de Caxias
Hospital Caxias D’or
Hospital de Clínicas Mário Lioni
RIO GRANDE DO NORTE
Natal
Hospital Pronto Socorro Walfredo Gurgel
RIO GRANDE DO SUL
Porto Alegre
Hospital de Clínicas de Porto Alegre (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital Moinhos de Vento
Hospital Mãe de Deus
Hospital São Lucas da PUCRS (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital Santa Casa Porto Alegre (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital Nossa Senhora da Conceição (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital Cristo Redentor (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital Divina Providência
Hospital Restinga e Extremo Sul
Canoas
Hospital de Pronto Socorro de Canoas (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital Nossa Senhora das Graças Canoas (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Gravataí
Hospital Dom João Becker (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Novo Hamburgo
Hospital Geral de Novo Hamburgo (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Sapucaia do Sul
Fundação Hospitalar Municipal Getúlio Vargas (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
São Leopoldo
Hospital Centenário (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Torres
Hospital Nossa Senhora dos Navegantes (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo II)
Capão da Canoa
Hospital Santa Luzia (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Tramandaí
Hospital Tramandaí (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Viamão
Instituto de Cardiologia (Hospital de Viamão) (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Gramado
Hospital Arcanjo São Miguel
Lajeado
Hospital Bruno Born
Caxias do Sul
Hospital Pompeia
Hospital Unimed Caxias do Sul
Santo Ângelo
Hospital Santo Ângelo
Passo Fundo
Hospital São Vicente de Paulo
Hospital da Cidade de Passo Fundo (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Três Passos
Hospital de Caridade Três Passos (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Montenegro
Hospital Montenegro
Pelotas
Hospital Santa Casa de Pelotas
RONDÔNIA
Porto Velho
Hospital Estadual e Pronto Socorro Joao Paulo II
SANTA CATARINA
Joinville
Hospital São José/Univille (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital da UNIMED Joinville
Hospital Dona Helena
Florianópolis (Capital)
Hospital Governador Celso Ramos
Jaraguá do Sul
Maternidade São José (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Blumenau
Hospital Santa Isabel
Lages
Hospital Nossa Senhora dos Prazeres
SÃO PAULO
São Paulo
Hospital das Clínicas de São Paulo (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital Santa Casa de São Paulo
Hospital São Paulo
Hospital Municipal Prof. Dr Alipio Correa Netto (Ermelino Mattarazzo)
Hospital M”Boi Mirim
Hospital dos Servidores Estaduais (IAMSPE)
Hospital Israelita Albert Einstein
Hospital Santa Marcelina Itaquera (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital Municipal Dr Arthur Ribeiro de Saboya
Hospital do Campo Limpo
Hospital Ipiranga
Hospital SEPACO
Hospital Santa Paula
Hospital Paulistano
Casa de Saúde Santa Marcelina
Hospital Salvalus
Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia
Hospital das Clinicas – FMUSP
Hospital Cruz Azul de São Paulo
Hospital Santa Isabel
Hospital Alvorada – Moema
Hospital TotalCor
Hospital Vitoria – Analia Franco
Hospital Metropolitano Lapa
Hospital das clinicas de Caieiras
São Camilo Pompeia
Hospital Santa Catarina
Ribeirão Preto
Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto
Hospital São Lucas
Hospital Unimed de Ribeirão Preto
Campinas
Hospital das Clínicas de Campinas
Hospital e Maternidade Dr. Celso Pierro – PUC
Hospital Ouro verde (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Galileo
Vera Cruz
Centro Médico
Madre Theodora
Santa Bárbara
Santa Casa de Misericórdia de Santa Bárbara (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Botucatu
Hospital das Clínicas – UNESP Botucatu
Limeira
Unimed Limeira
Matão
Santa Casa de Matão
Araras
Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Araras
Fernandópolis
Santa Casa Misericórdia Fernandópolis
São José do Rio Preto
Hospital de Base
Valinhos
Hospital e Maternidade Galileo
São Carlos
Santa casa de São Carlos
Piracicaba
Santa Casa de Piracicaba
Santos
Santa Casa de Santos
Casa de Saúde de Santos
Beneficência Portuguesa de Santos
Guarulhos
Hospital Municipal Pimentas Bomsucesso
Hospital Carlos Chagas
Bauru
Hospital de Base de Bauru
Hospital Beneficência Portuguesa de Bauru
Mogi das Cruzes
Hospital Ipiranga Mogi
São Bernardo do Campo
Hospital e Pronto Socorro Central de SBC
Marília
Hospital das Clínicas de Marília
Santa Casa de Misericórdia de Marília
Ituverava
Hospital Santa Casa de Ituverava
Santa Casa de Misericórdia de Marília
Barretos
Santa Casa de Misericórdia de Barretos
Franca
Santa Casa de Misericórdia de Franca
Jaú
Santa Casa de Misericórdia de Jaú
TOCANTINS
Palmas
Hospital Geral de Palmas
Acidente Vascular Cerebral (AVC) pode ser definido como o surgimento de um déficit neurológico súbito causado por um problema nos vasos sanguíneos do sistema nervoso central. Classicamente o AVC é dividido em 2 subtipos:
AVC Isquêmico
Ocorre pela obstrução ou redução brusca do fluxo sanguíneo em uma artéria cerebral causando falta de circulação no seu território vascular.
AVC Hemorrágico
O acidente vascular cerebral hemorrágico é causado pela ruptura espontânea (não traumática) de um vaso, com extravazamento de sangue para o interior do cérebro (hemorragia intracerebral), para o sistema ventricular (hemorragia intraventricular) e/ou espaço subaracnóideo (hemorragia subaracnóide).
Aprenda a reconhecer o AVC porque tempo perdido é cérebro perdido.
Início súbito de qualquer dos sintomas abaixo:
- Fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna, especialmente em um lado do corpo
- Confusão, alteração da fala ou compreensão
- Alteração na visão (em um ou ambos os olhos)
- Alteração do equilíbrio, coordenação, tontura ou alteração no andar
- Dor de cabeça súbita, intensa, sem causa aparente
Se você ou alguém que você conhece estiver com dos sintomas NÃO ESPERE MELHORAR!!! CORRA!!! Cada segundo é importante.
LIGUE imediatamente para o número 192 (SAMU), ou para o serviço de ambulância de emergência para que possam enviar o atendimento a você.
Dados importantes:
Fator de risco é aquele que pode facilitar a ocorrência de AVC (derrame). O manejo adequado dos fatores de risco diminui a probabilidade de uma pessoa ter um AVC, aumentando o tempo e a qualidade de vida.
Principais fatores de risco:
Idade e sexo
Ainda que um AVC possa surgir em qualquer idade, inclusive entre crianças e recém-nascidos, sua incidência cresce à medida que avança a idade. Quanto mais velha uma pessoa, maior a chance de ela ter um AVC. Pessoas do sexo masculino e a raça negra exibem maior tendência ao desenvolvimento de AVC.
História de doença vascular prévia
Quem já teve um AVC, ou uma “ameaça de derrame”, ou outra doença vascular como o infarto (no coração) e a doença vascular obstrutiva periférica (estreitamento das artérias que alimentam as pernas diminuindo o fluxo de sangue), tem maior probabilidade de ter um AVC.
Doenças do coração
As doenças do coração, especialmente as que produzem arritmias (batimentos cardíacos desregulados), aumentam o risco de AVC. As arritmias provocam uma corrente sanguínea irregular e facilitam a formação de coágulos sanguíneos dentro do coração, que podem chegar pela circulação nos vasos do cérebro, diminuindo o fluxo sanguíneo e causando um AVC.
Alguns exemplos de doenças do coração que aumentam o risco de AVC: infarto, fibrilação atrial, doença nas válvulas, cardiopatia chagásica (Doença de Chagas).
Tabagismo
Já está amplamente difundido que fumar é prejudicial à saúde. O hábito de fumar é fortemente relacionado com o risco para AVC. Mesmo o uso de pequeno número de cigarros (ou de cachimbo ou de charuto) associa-se ao risco aumentado. As substâncias químicas presentes na fumaça do cigarro passam dos pulmões para a corrente sanguínea e circulam pelo corpo, afetando todas as células e provocando diversas alterações no sistema circulatório. O fumo deve ser evitado sempre! Os benefícios de se parar de fumar são reais e estão presentes desde o dia em que você interrompe o uso.
Hipertensão arterial
Conhecida como “pressão alta”. O termo pressão arterial se refere à pressão nas artérias que levam o sangue do coração para o resto do corpo. A pressão média de uma pessoa saudável é de 120/80 mmHg (“12 por 8”). Quando a pressão está elevada, ela acaba lesionando os vasos sanguíneos do cérebro e pode causar um AVC. O tratamento da hipertensão arterial é muito importante, pois reduz tanto o risco de AVC como de ataques do coração! Mesmo que uma pessoa tenha uma pressão só um pouco elevada é preciso consultar um médico para começar o tratamento adequado.
Diabetes
A diabetes é causada por uma deficiência do hormônio chamado insulina ou por uma resistência a ele. Esse hormônio é essencial no metabolismo da glicose (açúcar) no corpo. Por isso pessoas com diabetes possuem um excesso de “açúcar no sangue”. O objetivo do tratamento da diabetes é manter o nível de glicose no sangue o mais próximo do normal. Um bom controle da diabetes com dieta adequada e medicamentos torna os problemas circulatórios menos comuns. Pessoas com diabetes devem cuidar atentamente os níveis da pressão arterial.
Sedentarismo
A atividade física confere redução do risco de doença vascular. O sedentarismo leva ao aumento de peso, predispondo à hipertensão, diabetes, níveis inadequados de colesterol no sangue, todos fatores de risco para AVC já comentados. Começar uma atividade física regular, por exemplo caminhadas três vezes por semana, traz benefícios à saúde.
A dieta e o colesterol
O excesso de gordura no sangue (dislipidemias), especialmente de colesterol, leva à formação de placas nas paredes das artérias. Isto as torna mais estreitas e reduz o fluxo sanguíneo, aumentando a chance da pessoa ter um AVC. Você pode diminuir este risco mudando a sua dieta, principalmente reduzindo o consumo de gordura animal.
A obesidade deve ser controlada, principalmente por sua associação com a diabetes, inatividade física, hipertensão arterial e dislipidemias. Para controlar adequadamente o peso e diminuir os riscos de desenvolver um AVC consulte o seu médico e um nutricionista.
Álcool e drogas
O consumo excessivo de bebidas alcoólicas associa-se a grande aumento na incidência de AVC. O consumo rotineiro de álcool leva a hipertensão e níveis inadequados de colesterol no sangue – fatores de risco já citados. O uso de cocaína ou crack é capaz de gerar lesão arterial e picos hipertensivos, sendo associado ao desenvolvimento de AVC.
Anticoncepcional
O uso de pílulas anticoncepcionais pode favorecer o surgimento de AVC, principalmente em mulheres fumantes, ou com hipertensão arterial, ou com enxaqueca. É muito importante que você consulte o seu médico para que ele avalie a sua condição clínica e oriente da melhor maneira possível. Não tome nenhuma decisão sem antes consultar o seu médico.
Dicas e pontos importantes
- Diminua a quantidade de gordura na sua dieta.
- Adotar uma dieta saudável melhora a sua forma física e diminue o risco para doenças vasculares (derrame, infarto).
- Parar de fumar diminui ainda mais o risco e é imediatamente eficaz.
- Exercícios físicos regulares melhoram a circulação e ajudam a diminuir os outros fatores de risco para AVC.
- Se você tem pressão alta, faça um grande esforço para tomar os seus remédios conforme orientado pelo médico, mesmo que você não tenha sintomas.
- Se você tem diabetes, preste bastante atenção na sua dieta e tome os seus remédios adequadamente para manter o nível de glicose no sangue dentro do normal.
- Se você possui qualquer fator de risco citado neste texto, consulte o seu médico.
- Quanto maior o número de fatores de risco acumulados, mais elevada é a probabilidade de ter um AVC.
- Prevenir o AVC é muito mais fácil do que tratá-lo depois que ele acontecer!
Aneurisma cerebral é a dilatação anormal de uma artéria que irriga o cérebro, geralmente localizado nos pontos em que ela se bifurca (mais frágeis). Pode se romper e causar uma hemorragia cerebral ou permanecer sem etourar durante toda a vida. Os aneurismas também podem ocorrer em qualquer artéria do corpo, como as de coração, rim e abdômen. Os do tipo cerebral e da aorta torácica e abdominal apresentam altas taxas de mortalidade.
Causa
O aneurisma surge pelo enfraquecimento ou defeito da parede arterial. A pessoa pode nascer com o problema ou adquiri-lo com o passar do tempo, a partir de fatores como hipertensão (não controlada com medicamentos), tabagismo ou traumatismo (golpes ou ferimentos penetrantes na cabeça).
Sintomas
No cérebro, surgem sinais geralmente quando há ruptura. Em alguns casos, ocorre um sangramento inicial no cérebro, acompanhado de dor de cabeça súbita e intensa, antes do rompimento definitivo. Esta é a hora de procurar uma emergência. Em outras situações, quando o aneurisma se rompe totalmente, dependendo da intensidade do sangramento, a pessoa tem desde dor de cabeça até perda dos sentidos e coma. Deve-se ir ao hospital imediatamente.
Prevenção
Avaliação o mais cedo possível de pessoas que tenham dois ou mais familiares com histórico de aneurisma rompido, controle da hipertensão arterial, não fumar, beber em excesso ou usar drogas. O risco é menor para quem tem apenas um caso familiar.
Perfil
Casos de aneurisma roto (rompido):
- São mais frequentes entre mulheres
- O risco de rompimento aumenta com a idade (a média é aos 55 anos)
- Histórico familiar de aneurismas cerebrais rompidos também eleva as chances
Fatores de Risco
Os dois principais fatores de risco para formação e/ou ruptura de um aneurisma são o fumo e a pressão alta não controlada. Doenças que aumentam o risco de fragilidade das artérias cerebrais, como as do colágeno (síndromes de Marfan e de Ehler Danlos) e a renal policística, também influenciam.
Rompimento
Pode ocorrer um sangramento espontâneo (quando a pessoa está sentada ou dormindo) ou em situações de aumento súbito de pressão, geralmente em momentos de esforço físico elevado, como durante a prática de exercícios físicos ou o orgasmo.
Detecção
O melhor exame para detectar o aneurisma é a arteriografia, uma espécie de cateterismo cerebral. Mas a doença também pode ser detectada por
angiografia por tomografia computadorizada, que é um exame não invasivo e rápido. Por isso, geralmente, a angiografia por tomografia é o primeiro exame a ser feito. Se não mostrar um aneurisma, deve ser feita a arteriografia.
Tratamento
Existem duas formas:
- Cirurgia: coloca-se um clipe metálico na base do aneurisma, excluindo-o da circulação. O paciente fica curado.
- Embolização endovascular: leva-se um cateter até o aneurisma, no qual são introduzidas pequenas molas, fazendo-o coagular e cicatrizar. Cerca de 20% dos pacientes precisam de novo tratamento, pois o aneurisma pode voltar a se abrir.
O AVC pode ser evitado!
6 passos para reduzir o risco de AVC:
- Conheça os seus próprios fatores de risco: pressão alta, diabetes, colesterol alto.
- Seja ativo e faça atividade física regularmente.
- Mantenha uma dieta saudável rica em frutas e vegetais e com pouco sal, para se manter saudável e com pressão sanguínea baixa.
- Limite o consumo de álcool.
- Evite o hábito de fumar. Se você é fumante, procure ajuda e pare imediatamente.
- Aprenda a reconhecer os sinais de alerta do AVC.
Dieta pobre em sal
É recomendado que o consumo de sal seja reduzido para menos de 5g ao dia para reduzir o risco de ter um AVC.
- O sal aumenta nossa pressão sanguínea
- Quanto maior a nossa pressão sanguínea, maior nosso risco de um AVC
- Os adultos devem consumir menos de 5 g de sal ao dia, e as crianças ainda menos
- É importante que crianças não ingeriram muito sal, pois a pressão sanguínea pode começar a aumentar na infância
- A maioria do sal que consumimos está em alimentos do dia a dia como o pão, molho, queijo e carne processada, bem como o acréscimo de sal na mesa e durante o preparo dos alimentos
- Acostume-se acostumar a reduzir o sal na alimentação, e você apreciará tanto quanto, ou mais, que o alimento salgado
Fibrilação atrial e outras doenças cardíacas
Fibrilação atrial (FA) é uma doença cardíaca pouco diagnosticada e pouco tratada e um importante fator de risco para o AVC. A FA a faz com que as duas câmaras do coração (os átrios) tremam ao invés de se contraírem efetivamente, o que resulta em sangue não completamente bombeado para fora do coração que, por sua vez, fica acumulado e pode levar a formação de um coágulo.Esses coágulos podem viajar até o cérebro e desencadear um AVC grave e, frequentemente, fatal. AVC devido a FA pode ser evitado com medicações anticoagulantes.
Pessoas que sofreram um ataque cardíaco, que tenham diagnóstico de uma doença cardíaca ou tenham um ritmo cardíaco irregular devem ser acompanhados regularmente nos serviços de saúde com o objetivo de evitar a ocorrência de um AVC.
O AVC pode ser tratado
Tempo perdido é cérebro perdido:
A partir do início dos sintomas o tempo para tratar o AVC é limitado. Se você suspeitar que você ou alguém próximo a você está tendo um AVC,imediatamente:
- Ligue para um serviço médico de emergência (192 – Ambulância SAMU)
- Vá para um hospital preparado para atender casos de AVC.
Mesmo se os sintomas desaparecerem em poucos minutos, ligue para o número da emergência (192), pois pode ser sua última oportunidade para evitar um AVC potencialmente fatal. Cuidados hospitalares, medicações, cirurgia vascular e reabilitação são tratamentos importantes após o AVC.
Cuidados Hospitalares
Várias possibilidades de tratamento tem sido eficientes na recuperação após um AVC. A trombólise (tratamento de dissolução do coágulo) é uma importante opção para alguns pacientes e depende criticamente do tempo de espera para o tratamento: o tratamento pode ser dado até 4h e 30 minutos após o início do AVC, mas quanto mais precoce o tratamento é administrado, melhor é o seu efeito. Atualmente a trombectomia (tratamento por cateterismo cerebral) pode desobstruir a circulação nos casos de AVC até 8 horas do início dos sintomas e, em casos especiais, até 24 horas do início. Confira os centros de AVC no Brasil disponíveis nessa página. Mas para saber melhor sobre os hospitais perto de você, você pode baixar na loja da apple ou no google play o aplicativo AVC Brasil gratuitamente no seu celular. Nele você verá, por ordem de distância os centros de AVC mais próximos, se são públicos ou privados e com o endereço e telefone.
Pessoas com AVC tem maior probabilidade de sobreviver e obter melhores resultados funcionais se forem admitidos em unidades de AVC, formadas por médicos, enfermeiras e vários tipos de terapeutas experientes.
PENSE RÁPIDO, AJA RÁPIDO. AVC é uma emergência médica!
Unidades de Reabilitação
Um breve período inicial de Internação na fase aguda do AVC é indispensável, aonde já deve-se iniciar o processo de reabilitação interdisciplinar e a prevenção secundária, porém, após a alta o paciente já deve ser inserido em um programa de reabilitação com o objetivo de atingir a independência para as atividades da vida diária em um prazo de 3 meses.
Seja qual for a decisão, o certo é que a reabilitação deve ser iniciada de imediato e que a participação dos familiares e cuidadores se revela da maior importância.
AVC é a principal causa de incapacidade em adultos no mundo.
Os sobreviventes de AVC necessitam de suporte e tratamentos adequados a longo prazo.
A maioria das pessoas que sobrevivem ao AVC tem alguma incapacidade pós-AVC. Embora a reabilitação não recupere os danos cerebrais, ela pode melhorar consideravelmente a capacidade funcional levando a uma melhor qualidade de vida.
Pessoas que tiveram um AVC necessitam de acompanhamento a longo prazo e monitorização para garantir que eles tenham estratégias preventivas e controle adequado dos fatores de risco, além de terapia dirigida para otimização de suas atividades de vida diária, mobilidade, espasticidade, dor, continência, comunicação, humor e cognição.
Espasticidade
Após o AVC, músculos paralisados podem se contrair involuntariamente (encurtar ou flexionar) e criar rigidez e tensão (espasticidade). Espasticidade no braço pode causar o punho fechado, o cotovelo dobrado e o braço pressionado contra o tórax. Espasticidade pode prejudicar a capacidade de realizar atividades cotidianas, como se vestir.
Apoio psicológico e emocional
Sobreviventes de um AVC podem sofrer de depressão.Sobreviventes de um AVC que estão deprimidos podem ser menos capazes de seguir os protocolos de tratamento e reabilitação. Eles podem também ter uma maior tendência à irritabilidade. A recuperação da depressão pode demorar algum tempo. Para facilitar a reabilitação é essencial que ele tenha acesso a ajuda profissional, bem como receba apoio emocional contínuo de seus familiares e amigos.
Associações de Pacientes
As associações de pacientes, quando bem organizadas, auxiliam pacientes e familiares a enfrentar os problemas pós AVC, auxiliam a garantir um tratamento mais digno para os pacientes assim como a garantir que sejam cumpridos os direitos dos pacientes com AVC.
Acesse o menu lateral e encontre a Associação de Pacientes com AVC mais próxima da sua região.
Rede Nacional de Atendimento ao AVC
O Acidente Vascular Cerebral (AVC), também conhecido como “derrame”, é a principal causa de morte no Brasil e a principal causa de incapacidade em adultos em todo o mundo. Nas últimas décadas tem sido demonstrado que a rapidez e a organização no atendimento desta doença, além da utilização de protocolos e medicações específicas, diminuem a mortalidade e minimizam as sequelas. Apesar disto, poucos hospitais no Brasil estão preparados para este atendimento.
Com a finalidade de modificar o grande impacto econômico e social do AVC no Brasil, a Coordenação Geral de Urgência e Emergência do Ministério da Saúde iniciou em 2008 a organização da Rede Nacional de Atendimento ao AVC, coordenada pela Dra Sheila Martins, com hospitais sendo capacitados em todos o país e interligados pelo SAMU para rápido reconhecimento e direcionamento do paciente ao hospital preparado. Hospitais sem especialistas serão auxiliados por centros de excelência no atendimento do AVC, com a utilização de telemedicina para a avaliação do paciente e da tomografia de crânio. Após a organização do atendimento de urgência, serão iniciadas as campanhas de educação da população e a organização da reabilitação e prevenção. Todo o sistema de organização, capacitação, suporte técnico e monitorização da Rede Nacional está alicerçado pelos maiores especialistas em neurologia vascular do país, membros da Academia Brasileira de Neurologia/Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares, que formaram a REDE BRASIL AVC, uma organização não governamental com o objetivo de melhorar a assistência, educação e pesquisa no AVC.
Atualmente, desde a portaria publicada pelo Ministério da Saúde em 12 de abril de 2012 (665) a Rede Nacional de Atendimento ao AVC segue sendo organizada pelo Ministério da Saúde em todo o Brasil, com recurso para custeio da equipe nos Hospitais públicos habilitados como Centro de Referência tipo II e III (leia mais sobre a definição dos tipos de Hospitais do Ministério da Saúde). Para saber mais como habilitar o seu hospital, leia a portaria 665, entre em contato pelo e-mail [email protected].
Saiba Mais
As associações de pacientes, quando bem organizadas, auxiliam pacientes e familiares a enfrentar os problemas pós AVC, auxiliam a garantir um tratamento mais digno para os pacientes assim como a garantir que sejam cumpridos os direitos dos pacientes com AVC.
Encontre a Associação de Pacientes com AVC mais próxima da sua região:
ALAGOAS
Maceió
MATO GROSSO
Cuiabá
AAVCC (Associação Acidente Vascular Cerebral de Cuiabá)
[email protected]
MINAS GERAIS
Lagoa Santa
PERNAMBUCO
Recife
Associação Brasileira de Apoio aos Sequelados Cerebrais de AVC-PE (ABASC-AVC-PE)
RIO GRANDE DO SUL
Porto Alegre
RIO DE JANEIRO
Volta Redonda
APPEMA VR (Associação dos Portadores de Parkinson, Esclerose Múltipla e AVC de Volta Redonda)
Niterói
AVC-Pulando-a-Cerca
[email protected]
SANTA CATARINA
Joinville
Centros de AVC do país, em diferentes fases de desenvolvimento.
Alguns já organizados há vários anos, outros com os protocolos em funcionamento há poucos meses.
ALAGOAS
Maceió
Hospital Geral Do Estado
AMAZONAS
Manaus
Hospital Santa Júlia
BAHIA
Salvador
Hospital São Rafael
Hospital Santa Izabel
Hospital Roberto Santos (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital da Bahia
Hospital Cardiopulmonar
Hospital Teresa de Lisieux
Vitória da Conquista
Hospital IBR – Instituto Brandão de Reabilitação (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital de Caridade Três Passos
CEARÁ
Fortaleza
Hospital Geral de Fortaleza (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital São Carlos
Hospital São Camilo Cura D´ars
Juazeiro do Norte
Hospital Regional do Cariri
DISTRITO FEDERAL
Brasília
Hospital Brasília
Hospital Santa Lúcia
Hospital Santa Luzia
Hospital de Base de Brasília (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital Santa Lúcia Sul
ESPÍRITO SANTO
Vitória
Hospital Meridional
Hospital Estadual Central
Cariacica
Hospital Meridional
GOIÁS
Goiânia
Instituto de Neurologia de Goiânia
Hospital Lúcio Rebelo
Hospital Encore
Hospital de Urgências Gov. Otavio Lage de Siqueira – HUGOL
Hospital Santa Helena
Aparecida de Goiânia
Hospital Neurológico Santa Mônica
Anápolis
Ânima Centro Hospitalar
MARANHÃO
São Luís
Hospital São Domingos
Udi Hospital
MATO GROSSO
Cuiabá
Hospital Municipal São Benedito
MATO GROSSO DO SUL
Campo Grande
Hospital do Coração – Clinica Campo Grande
Hospital Regional de Mato Grosso do Sul
Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian – UFMS
MINAS GERAIS
Belo Horizonte
Hospital Universitário Risoleta Neves/UFMG (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital Biocor
Hospital Vera Cruz
Hospital Odilon Behrens (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Mater Dei Contorno
Hospital Madre Teresa
Hospital São Lucas de Belo Horizonte
Hospital Lifecenter
Hospital Metropolitano Doutor Celio de Castro HMDCC
Montes Claros
Irmandade Nossa Senhora das Mercês Santa Casa de Montes Claros
Uberaba
Hospital de Clinicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Uberlândia
Hospital de Clinicas de Uberlândia
Contagem
Hospital Santa Rita MG
Pouso Alegre
Hospital Renascentista
Poços de Caldas
Hospital, Maternidade e Pronto Socorro Santa Lucia LTDA
Hospital Santa Lúcia
Juiz de Fora
Hospital das Clínicas de Juiz de Fora (Hospital Monte Sinai)
Governador Valadares
Hospital Municipal de Governador Valadares
PARÁ
Belém
Hospital de Aeronautica de Belém
Hospital Pronto Socorro Municipal Mario Pinotti
Paragominas
Hospital Regional Público do Leste do Pará
PARANÁ
Curitiba
Hospital das Clínicas de Curitiba (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital Vita Batel
Hospital Santa Cruz
Instituto de Neurologia de Curitiba
Hospital Marcelino Champagnat
Hospital Vita Curitiba
Hospital Universitário Evangélico Mackenzie
Campo Largo
Hospital Nossa Senhora do Rocio
Londrina
Hospital Universitário
Irmandade Santa Casa de Londrina
Hospital Evangélico de Londrina
Hospital do Coração de Londrina
Maringá
Hospital Paraná
São José dos Pinhais
Hospital e Maternidade São José dos Pinhais
PERNAMBUCO
Recife
Hospital Pelópidas Silveira
Hospital da Restauração (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital Memorial São José
PIAUÍ
Teresina
Hospital São Marcos
RIO DE JANEIRO
Rio de Janeiro
Hospital Souza Aguiar
Hospital Quinta D”Or
Hospital Copa D”Or
Hospital Barra D”Or
Hospital Miguel Couto
Hospital Pró Cardíaco
Casa de Saúde São José
Clube Vida de Saúde – Nova Iguaçu
Cube Vida de Saúde – Unidade Tijuca
Hospital Casa de Portugal
Hospital Casa Evangélico
Hospital Casa Egas Moniz
Hospital Casa Prontocor
Hospital Pasteur
Americas Medical City (AMC)
Hospital Unimed Rio
Hospital Oeste D’Or
Hospital Copa Star
Itaperuna
Hospital São José do Avaí
Volta Redonda
Hospital VITA Volta Redonda
Hospital Unimed Volta Redonda
Duque de Caxias
Hospital Caxias D’or
Hospital de Clínicas Mário Lioni
RIO GRANDE DO NORTE
Natal
Hospital Pronto Socorro Walfredo Gurgel
RIO GRANDE DO SUL
Porto Alegre
Hospital de Clínicas de Porto Alegre (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital Moinhos de Vento
Hospital Mãe de Deus
Hospital São Lucas da PUCRS (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital Santa Casa Porto Alegre (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital Nossa Senhora da Conceição (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital Cristo Redentor (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital Divina Providência
Hospital Restinga e Extremo Sul
Canoas
Hospital de Pronto Socorro de Canoas (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital Nossa Senhora das Graças Canoas (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Gravataí
Hospital Dom João Becker (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Novo Hamburgo
Hospital Geral de Novo Hamburgo (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Sapucaia do Sul
Fundação Hospitalar Municipal Getúlio Vargas (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
São Leopoldo
Hospital Centenário (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Torres
Hospital Nossa Senhora dos Navegantes (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo II)
Capão da Canoa
Hospital Santa Luzia (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Tramandaí
Hospital Tramandaí (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Viamão
Instituto de Cardiologia (Hospital de Viamão) (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Gramado
Hospital Arcanjo São Miguel
Lajeado
Hospital Bruno Born
Caxias do Sul
Hospital Pompeia
Hospital Unimed Caxias do Sul
Santo Ângelo
Hospital Santo Ângelo
Passo Fundo
Hospital São Vicente de Paulo
Hospital da Cidade de Passo Fundo (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Três Passos
Hospital de Caridade Três Passos (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Montenegro
Hospital Montenegro
Pelotas
Hospital Santa Casa de Pelotas
RONDÔNIA
Porto Velho
Hospital Estadual e Pronto Socorro Joao Paulo II
SANTA CATARINA
Joinville
Hospital São José/Univille (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital da UNIMED Joinville
Hospital Dona Helena
Florianópolis (Capital)
Hospital Governador Celso Ramos
Jaraguá do Sul
Maternidade São José (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Blumenau
Hospital Santa Isabel
Lages
Hospital Nossa Senhora dos Prazeres
SÃO PAULO
São Paulo
Hospital das Clínicas de São Paulo (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital Santa Casa de São Paulo
Hospital São Paulo
Hospital Municipal Prof. Dr Alipio Correa Netto (Ermelino Mattarazzo)
Hospital M”Boi Mirim
Hospital dos Servidores Estaduais (IAMSPE)
Hospital Israelita Albert Einstein
Hospital Santa Marcelina Itaquera (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Hospital Municipal Dr Arthur Ribeiro de Saboya
Hospital do Campo Limpo
Hospital Ipiranga
Hospital SEPACO
Hospital Santa Paula
Hospital Paulistano
Casa de Saúde Santa Marcelina
Hospital Salvalus
Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia
Hospital das Clinicas – FMUSP
Hospital Cruz Azul de São Paulo
Hospital Santa Isabel
Hospital Alvorada – Moema
Hospital TotalCor
Hospital Vitoria – Analia Franco
Hospital Metropolitano Lapa
Hospital das clinicas de Caieiras
São Camilo Pompeia
Hospital Santa Catarina
Ribeirão Preto
Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto
Hospital São Lucas
Hospital Unimed de Ribeirão Preto
Campinas
Hospital das Clínicas de Campinas
Hospital e Maternidade Dr. Celso Pierro – PUC
Hospital Ouro verde (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Galileo
Vera Cruz
Centro Médico
Madre Theodora
Santa Bárbara
Santa Casa de Misericórdia de Santa Bárbara (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
Botucatu
Hospital das Clínicas – UNESP Botucatu
Limeira
Unimed Limeira
Matão
Santa Casa de Matão
Araras
Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Araras
Fernandópolis
Santa Casa Misericórdia Fernandópolis
São José do Rio Preto
Hospital de Base
Valinhos
Hospital e Maternidade Galileo
São Carlos
Santa casa de São Carlos
Piracicaba
Santa Casa de Piracicaba
Santos
Santa Casa de Santos
Casa de Saúde de Santos
Beneficência Portuguesa de Santos
Guarulhos
Hospital Municipal Pimentas Bomsucesso
Hospital Carlos Chagas
Bauru
Hospital de Base de Bauru
Hospital Beneficência Portuguesa de Bauru
Mogi das Cruzes
Hospital Ipiranga Mogi
São Bernardo do Campo
Hospital e Pronto Socorro Central de SBC
Marília
Hospital das Clínicas de Marília
Santa Casa de Misericórdia de Marília
Ituverava
Hospital Santa Casa de Ituverava
Santa Casa de Misericórdia de Marília
Barretos
Santa Casa de Misericórdia de Barretos
Franca
Santa Casa de Misericórdia de Franca
Jaú
Santa Casa de Misericórdia de Jaú
TOCANTINS
Palmas
Hospital Geral de Palmas
A Vida Conta – Cada minuto faz diferença!
A Rede Brasil AVC e a Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares, com o apoio da Boehringer Ingelheim, lançaram a campanha “A Vida Conta – Cada minuto faz diferença”, que visa conscientizar a população sobre a importância do rápido atendimento ao paciente que está sofrendo um AVC, segunda maior causa de morte no mundo1,2, elucidando a sua relação direta com o risco de sequelas graves e incapacitantes.
A campanha também conta com vídeos educativos sobre os sintomas do AVC, tais como assimetria facial, perda de força de um lado do corpo e dificuldade para falar e compreender a fala, além de vídeos-depoimentos de pessoas que sobreviveram a um AVC. Confira: